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01/04/2022
01/04/2022
Conheça a
história de 1º de abril, Dia da Mentira
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Histórias,
"causos", balelas, invencionices ou, simplesmente, mentiras.
Celebradas no dia de hoje - 1º de abril -, elas foram
contadas durante toda a história da humanidade. Em excesso,
podem indicar transtornos psicológicos graves, além de
trazer sérias consequências para quem conta. Mas hoje, Dia
da Mentira, Dia dos Tolos ou Dia dos Bobos, elas são aceitas
e até celebradas.
A tradição de 1º de abril remonta à instituição do
Calendário Gregoriano, que substituiu o Calendário Juliano
por determinação do Concílio de Trento (conselho ecumênico
da Igreja Católica). O Calendário Gregoriano divide o ano em
quatro estações distribuídas ao longo de 12 meses, ou 365
dias, de acordo com o movimento da Terra em relação ao Sol e
estabelece o primeiro dia do ano em 1º de janeiro.
Com a instituição do novo calendário pelo papa Gregório IX,
em 1582, historiadores contam que parte da população
francesa se revoltou contra a medida e se recusou a adotar o
1º de janeiro como início do ano. Zombados pelo resto da
população, os resistentes às mudanças eram convidados para
festas e comemorações inexistentes no 1º de abril. Nascia
assim a tradição de zombaria e de pregação de peças.
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Há também
relatos históricos que relacionam a data ao
festival de Hilária - uma festa romana no
período anterior ao nascimento de Cristo -
que celebrava o equinócio de março em honra
à deusa Cibele, a “Mãe dos Deuses", uma
divindade que reunia aspectos das deusas
gregas Gaia, Reia e Deméter.
No Brasil, a tradição foi introduzida em
1828, com o noticiário impresso mineiro “A
Mentira”, que trazia em sua primeira edição
a morte de Dom Pedro I na capa e foi
publicado justamente em 1º de abril.
Mentiroso moderno
Apesar da permissão lúdica no dia 1º de
abril, a mentira pode se tornar hábito e
degradar relações sociais. Em tempos de
ampla difusão de conteúdos na internet, uma
mentira pode ser considerada até mesmo fake
news - notícias falsas ou com dados
manipulados deliberadamente para enganar ou
enviesar as conclusões do leitor - e ser
punida legalmente.
O uso exacerbado de mentiras pode indicar
transtorno de personalidade e fragilidades
psicológicas que necessitam ser trabalhadas,
acrescentou.
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